Confraria da Pimenta

Empresário quer incentivo ao cultivo da pimenta em Marataízes Apaixonado por pimenta o empresário Cristiano Fricks Baiense adquiriu sementes de pimentas de diversos lugares do mundo.

Plantou as mais ardidas como but jolokia, naga morich e seven point observando que seu desenvolvimento foi excelente no solo de Marataízes. “A but jolokia a segunda mais ardida, desenvolvendo e produzindo de forma estupenda podendo transformar o balneário como diferencial ente as chamadas pimentas nucleares. Por exemplo, cada pimenta but jolokia é vendia por dois reais a unidade e poderíamos incentivar os pequenos proprietários diversificando sua lavoura", acrescentou que outras pimentas se adaptaram bem como as habaneras, jalapenas, chocolate, aji, dragon, madame janeth entre outras, disse ainda que existe carência de pimenta diferenciada no mercado como a biquinho, malagueta, cayene, dedo de moça e cayene. “Uma pequena fábrica de beneficiamento da pimenta poderia ser uma bela solução para as pequenas propriedades em Marataízes”, enfatizou Cristiano Baiense alertando sobre o mito que pimenta faz mal. “Está provado cientificamente que entre os beneficios a pimenta atua como vaso dilatador. Tudo na vida tem de ser usado de forma moderada", ponderou o empresário. O conhecido agricultor urbano Renato da Burraca diz que planta pimenta malagueta, habanera e vermelha "Tudo que produzo vendo a população, a pimenta me dá um bom rendimento entre os produtos que vendo e é muito aprecia principalmente numa moqueca", diz que se existisse um incentivo para a comercialização e industrialização plantaria mais pimenta em sua área.      Fonte: Redação Maratimba.com